sábado, 9 de maio de 2015

A maldição do Faraó - Egito Antigo



Segundo a lenda do mundo moderno, quem causar transtorno ao repouso das múmias reclusas em seus sarcófagos desde a era do Antigo Egito será atingido em pouco tempo pela foice da morte.








Esta civilização acalentava uma visão sobrenatural da morte. Para preservar os corpos em suas jornadas para outros mundos, criaram o mecanismo da mumificação. Mesmo no século XXI, com todo o desenvolvimento tecnológico, não foi possível ainda compreender como este procedimento era realizado. Como se acreditava que eles necessitariam ainda de seus bens materiais, eles eram enterrados junto com os faraós.


Como prevenção para que as tumbas não fossem violadas e sua existência pós-morte seguisse em paz, seus sepulcros eram ocultos em lugares praticamente inacessíveis. As maldições também cumpriam esse papel. Para esse povo era algo natural, tanto quanto práticas científicas são normais hoje em dia.


A maldição mais conhecida é a da tumba do Faraó Tutankamon, da XVIII Dinastia, morto muito jovem.


Tudo se inicia em 1891, quando o britânico Howard Carter vai ao Egito com a intenção de encontrar um sepulcro ainda não profanado, no qual o então desconhecido faraó estaria enterrado.


Lord Carnarvon, nobre inglês, estudioso do Egito Antigo, custeou a expedição, mas durante cinco anos Carter nada achou. Seu mecenas o pressionou a desistir das pesquisas, mas o jovem insistiu e demoveu-o de seu intento, prorrogando as investigações por mais algum tempo.


Dizem as lendas que antes de voltar ao Egito o aventureiro adquiriu um canário dourado e o pássaro foi seu talismã, pois logo depois finalmente encontraram a tumba, exatamente no dia 04 de novembro de 1922, no Vale dos Reis. No limiar do sepulcro, porém, ele e seus companheiros se depararam com a maldição; uma ameaça a quem abalasse o descanso do Faraó. A múmia de Tutankamon estava intocável em seu sarcófago, protegido por uma máscara dourada, no interior de um esquife igualmente tecido por ouro maciço.


A primeira a morrer teria sido a ave, vítima do ataque de uma serpente, logo associada à que acompanhava o Rei. Lord Carnarvon chegou ao Egito poucos dias depois, eufórico com o sucesso da expedição. Cinco meses após esse evento, ele foi o primeiro a adoecer e morrer, sem que ninguém soubesse precisar as causas de seu mal.


Diz-se que provavelmente ele foi picado por um mosquito que provocou a infecção da qual foi vítima. Assim como se conta que na bochecha esquerda do Faraó foi encontrada uma lesão no mesmo local em que o nobre teria sido ferido. Em 1929 mais dez pessoas envolvidas com a descoberta teriam morrido sem qualquer razão aparente ou prematuramente. Esta maldição jamais foi completamente elucidada.

domingo, 3 de maio de 2015

Curiosidades da Pré-História no Brasil

TERRITÓRIO:

O território brasileiro foi povoado por homens a mais ou menos 40 mil anos atrás. Os primeiros povos que chegaram ao continente vieram da Ásia; foram se espalhando até chegarem ao Sul e assim, povoar o território brasileiro. São os homens brasileiros pré-históricos os ancestrais dos índios que abitam até hoje o nosso país.



REGIÕES HABITADAS:

Pelas descobertas arqueológicas, os povos humanos que viveram para o território brasileiro chegaram polas regiões da Amazônia, Piauí, litoral (principalmente SP, SC, RJ e ES), região de Lagoa Santa (interior de Minas Gerais).

A VIDA NA PRÉ HISTÓRIA:

Com base nas pesquisar arqueológicas podemos ter uma ideia de como era a vida naquela época aqui no Brasil.
  • viviam, praticamente, da caça, pesca e coleta de frutos; para os que viviam no litoral, os frutos do mar serviam como uns dos principais alimentos;
  • para a caça, usavam lanças e machados de madeira com suas pontas afiadas de pedra;
  • o fogo servia para se aquecer, cozinhar e se proteger de alguns animais;
  • alguns homens que viviam em regiões litorais construíam cabanas de palha e madeira para morar enquanto em outras regiões usavam as cavernas como abrigo; 
  • confeccionavam vasos de cerâmica para armazenar água e grãos, principalmente;
  • as artes rupestres eram feitas com carvão, sangue de animais, minerais misturados com água. A maioria dos desenhos representavam cenas de parto, relações sexuais, rituais, danças, caças de animais entre outras atividades do cotidiano. A arte rupestre é fundamental nas pesquisas sobre a pré-história no Brasil; 
  • viviam em grupo, grandes famílias e dividiam os trabalhos entre homens e mulheres. Os homens caçavam e protegiam seu grupo e as mulheres cuidavam das crianças e preparavam os alimentos;
  • em relação a dificuldade de viver naquele tempo por causa de doenças, ataques de animais e péssimas condições de higiene, as pessoas viviam muito pouco. A expectativa de vida era entre 25 e 30 anos;
  • era preferível áreas perto de lagos e rios pois tinham mais facilidade para obter água, para diversos afazeres, e pesca;


Fonte de pesquisa: http://www.suapesquisa.com/prehistoria/pre_historia_brasil.htm

- Amanda e Laura